sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Alguns dos nossos trabalhos

Grupo 1 - História

A casa assombrada

Há muito, muito tempo, em Outubro, numa noite de lua cheia, aconteceu esta história de arrepiar.
Numa floresta negra, havia um grande casarão que toda a gente dizia que era assombrado.
Diziam que tinham visto objectos a voar e ouvido ruídos muito estranhos. Mas ninguém se aproximava…
Essa casa tinha um grande jardim assustador: cheio de campas e cruzes e até se viam esqueletos espalhados pelo chão.
Mas havia um homem que dizia não ter medo de nada. Os seus amigos desafiaram-no a entrar naquela casa assombrada.
Ele logo aceitou o desafio e pôs-se a caminho…
Quando lá chegou, sentiu uns arrepios pois, no portão, uma caveira dizia:
- Quem aqui entrar, nunca mais sairá!
Mesmo assim ele entrou e, no jardim, por acidente, puxou uma alavanca. As campas abriram-se e saíram de lá uns zombies que o perseguiram até ao casarão.
Ao entrar, viu muitas teias de aranha, morcegos a esvoaçar por toda a parte e os quadros das paredes parecia que o estavam a espiar…
Já muito aterrorizado, o homem dirigiu-se à biblioteca e, ao encostar-se a uma estante, descobriu uma passagem secreta que dava até à floresta…
Quando se viu livre, o homem correu, correu, correu… e só parou na sua casa.
E nunca mais se atreveu a lá voltar!!!
Vanessa, Bruna L., Catarina, Marco, João e Rui
Grupo 2
"Na noite de finados " - canção
Era meia-noite e meia
No cemitério da aldeia
Deu-se um caso, vou contar
Era noite de finados
E os mortos, entusiasmados
Começaram a dançar.

Ao fundo havia um coreto
Todo forrado de preto
Feito com ossos da testa
Esqueletos de beleza
Dançavam à portuguesa
P’ra dar início à festa

Ouviam-se piar os mochos
Viam-se esqueletos coxos
E corcundas a chorar
Era dia de semana
Acordei, estava na cama
Tinha estado a sonhar.
Bárbara, Rita, Rosa, Mariana, Marta.
Grupo 3 - Poemas


O Halloween
É o dia das bruxinhas
Neste dia nunca choro
É um dia que eu adoro.

Neste dia vou brincar
E inventar diabruras
As pessoas assustar
Fazer muitas travessuras.

Eu só faço traquinices
Para assim me divertir
Sem maldade, são malandrices
Que a todos fazem rir.

Agora vamos escutar
Historias de arrepiar
A primeira passa-se no cemitério
E a segunda será um grande mistério.
Espero que estejam a escutar
Pois no fim há espaços para completar.


Que conversa fiada!

Uma mulher a cantar
No cemitério a passar
Viu uma criatura
Que a queria devorar.

O morto para disfarçar
Começou a conversar
E chegou a perguntar
Se ela queria casar
Com ele no altar.

A mulher não disse nada
Estava a ficar assustada
Com a conversa fiada.

Ela também era esperta
E uma coisa era certa:
Que a queria agarrar
Para o seu sangue sugar.

Então pegou numa estaca
E espetou-a no mafarrico
Que fechou a “matraca”
E nunca mais abriu o bico.


Na caverna…

Na caverna pendurado
Estava um morcego ensonado
Apareceu uma bruxa
Preparou uma poção
No horrível caldeirão.

Ela queria transformar
Uma princesa maravilhosa
Numa Ogre malcheirosa.

Estava a poção quase feita
A magia quase pronta
Quando o morcego desperta,
Com a luz se amedronta,
E a maldita poção
Se espalha toda no chão
Estragando a feitiçaria
Que ficou pra outro dia.
Vitor, Nuno, Bruna C., Xavier, Alexandre, Luis

3 comentários:

maria disse...

Gostei muito desses poemas de assonbrar

Navegadores das Letras disse...

Olá! Eu sou o Jorge do 3.º ano da turma E.Gostei muito dos vossos textos escritos em prosa e poesia. Continuem a escrever textos lindos.
Um abraço da turma E.

Guimarães disse...

Parabéns!