sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Texto poético

Se eu fosse Pai Natal...

Se eu fosse Pai Natal,
iria de casa em casa
e ao pé do pinheirinho
punha um belo presentinho.

Se eu fosse Pai Natal,
dava a toda a gente alegria
mas também não me esquecia
de dar às crianças a fantasia.

Se eu fosse Pai Natal,
mudava todo o mundo,
para acabar com a guerra
em toda a Terra.

Se eu fosse Pai Natal,
fazia as crianças felizes
e acabava com o mal.
Se eu fosse Pai Natal…

Maria Ferreira, 4ºano, turma H

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Texto colectivo utilizando palavras com o sufixo eiro/eira (PNEP)

Pai Natal…

Escrevi-te uma carta
Mandei-ta pelo carteiro.

Acabou-se a tinta
Fui comprar um tinteiro.

Esqueci-me da chave
Deixei-a no chaveiro.

Para me abrir a porta
Falei com o porteiro.

Entrei em casa
Sou muito caseiro

Depois fiz um chá
Na minha chaleira.

Desejei um gelado
Fui à geladeira.

Deu-me a preguiça
Deitei-me na espreguiçadeira

E pensei em ti …

Vou dar-te um conselho
Sou bom conselheiro:

Pai Natal, faz a barba
Vai ao teu barbeiro

Arranja o cabelo
No cabeleireiro

E toma um banho
Na tua banheira

Depois muda de roupa
Tens muita no roupeiro.

Queres ser meu par,
Ser o meu parceiro?

Faz – me companhia
Vem cá, companheiro!

4º H, EB1 Devesinha

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Carta ao Pai Natal

Meu querido Pai Natal
Está tudo bem contigo?
Nós estamos com saudades
Do nosso grande amigo.

Cá estamos nós novamente
Da escola da Devesinha
Esta é a turma H
Da professora Paulinha.

Somos vinte e três alunos
Com meninos e meninas
Nós gostamos de aprender
Mas somos muito traquinas.

Pai Natal, a turma queria
Uma prenda especial
Uma mão cheia de alegria
Para a humanidade em geral.

Este ano, Pai Natal,
Não venhas de mãos a abanar,
Traz–nos uma lembrancinha …
Não nos ponhas a chorar!

Pai Natal, traz da tua Terra,
Além de Paz e Amor,
Uma solução para a guerra
Para acabar com a dor.

E só para despedir
Um abraço bem gigante
Nunca deixes de sorrir
Neste Natal cintilante!

4º H, EB1 Devesinha
Natal de A a Z

Amor e amizade e muita felicidade.
Bondade e alegria é o que sinto neste dia…
Consoada, noite abençoada!
Dia tão especial! Não há como o Natal!
Estrelas a brilhar no céu a cintilar…
Feliz Natal para todo o Portugal!
Gaspar, Belchior e Baltazar, o Menino vão visitar.
Hinos de alegria, se ouvem em sintonia…
Igrejas enfeitadas, com estrelas penduradas…
Jesus de Nazaré, filho de Maria e José…
Luzes a piscar, no Natal sempre a brilhar...
Maria deu à luz o Menino Jesus.
Nasceu o menino Jesus, Aquele que nos conduz.
Olha o Menino Jesus, fonte de vida e luz…
Pastores em Belém, só querem fazer o Bem.
Que lindos pinheirinhos de ramos verdinhos!
Rabanadas quentinhas e muito docinhas…
Sorrisos e fantasia enchem o Natal de Magia.
Tanta neve na serra como pobres na Terra.
Uma estrela cadente apareceu a muita gente.
Vieram do Oriente seguindo uma estrela cadente.
Xilofone vou tocar, na festa para animar.
Zelo pelo Menino que é muito pequenino.

4º H, EB1 Devesinha

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Alguns dos nossos trabalhos

Grupo 1 - História

A casa assombrada

Há muito, muito tempo, em Outubro, numa noite de lua cheia, aconteceu esta história de arrepiar.
Numa floresta negra, havia um grande casarão que toda a gente dizia que era assombrado.
Diziam que tinham visto objectos a voar e ouvido ruídos muito estranhos. Mas ninguém se aproximava…
Essa casa tinha um grande jardim assustador: cheio de campas e cruzes e até se viam esqueletos espalhados pelo chão.
Mas havia um homem que dizia não ter medo de nada. Os seus amigos desafiaram-no a entrar naquela casa assombrada.
Ele logo aceitou o desafio e pôs-se a caminho…
Quando lá chegou, sentiu uns arrepios pois, no portão, uma caveira dizia:
- Quem aqui entrar, nunca mais sairá!
Mesmo assim ele entrou e, no jardim, por acidente, puxou uma alavanca. As campas abriram-se e saíram de lá uns zombies que o perseguiram até ao casarão.
Ao entrar, viu muitas teias de aranha, morcegos a esvoaçar por toda a parte e os quadros das paredes parecia que o estavam a espiar…
Já muito aterrorizado, o homem dirigiu-se à biblioteca e, ao encostar-se a uma estante, descobriu uma passagem secreta que dava até à floresta…
Quando se viu livre, o homem correu, correu, correu… e só parou na sua casa.
E nunca mais se atreveu a lá voltar!!!
Vanessa, Bruna L., Catarina, Marco, João e Rui
Grupo 2
"Na noite de finados " - canção
Era meia-noite e meia
No cemitério da aldeia
Deu-se um caso, vou contar
Era noite de finados
E os mortos, entusiasmados
Começaram a dançar.

Ao fundo havia um coreto
Todo forrado de preto
Feito com ossos da testa
Esqueletos de beleza
Dançavam à portuguesa
P’ra dar início à festa

Ouviam-se piar os mochos
Viam-se esqueletos coxos
E corcundas a chorar
Era dia de semana
Acordei, estava na cama
Tinha estado a sonhar.
Bárbara, Rita, Rosa, Mariana, Marta.
Grupo 3 - Poemas


O Halloween
É o dia das bruxinhas
Neste dia nunca choro
É um dia que eu adoro.

Neste dia vou brincar
E inventar diabruras
As pessoas assustar
Fazer muitas travessuras.

Eu só faço traquinices
Para assim me divertir
Sem maldade, são malandrices
Que a todos fazem rir.

Agora vamos escutar
Historias de arrepiar
A primeira passa-se no cemitério
E a segunda será um grande mistério.
Espero que estejam a escutar
Pois no fim há espaços para completar.


Que conversa fiada!

Uma mulher a cantar
No cemitério a passar
Viu uma criatura
Que a queria devorar.

O morto para disfarçar
Começou a conversar
E chegou a perguntar
Se ela queria casar
Com ele no altar.

A mulher não disse nada
Estava a ficar assustada
Com a conversa fiada.

Ela também era esperta
E uma coisa era certa:
Que a queria agarrar
Para o seu sangue sugar.

Então pegou numa estaca
E espetou-a no mafarrico
Que fechou a “matraca”
E nunca mais abriu o bico.


Na caverna…

Na caverna pendurado
Estava um morcego ensonado
Apareceu uma bruxa
Preparou uma poção
No horrível caldeirão.

Ela queria transformar
Uma princesa maravilhosa
Numa Ogre malcheirosa.

Estava a poção quase feita
A magia quase pronta
Quando o morcego desperta,
Com a luz se amedronta,
E a maldita poção
Se espalha toda no chão
Estragando a feitiçaria
Que ficou pra outro dia.
Vitor, Nuno, Bruna C., Xavier, Alexandre, Luis

Os nossos trabalhos de grupo

Halloween

Na semana do Halloween, nós preparámos, com a professora, 4 grupos e decidimos o que cada um iria fazer.
O grupo 1 (que era o meu) inventou uma história assustadora, o grupo 2 pesquisou canções, o grupo 3 escreveu poemas e o grupo 4 arranjou vários jogos/ passatempos. Tudo sobre o Halloween!
No dia 31 de Outubro, de tarde, cada grupo apresentou o seu trabalho.
O primeiro leu a história assustadora, fez perguntas, para ver se os colegas tinham estado atentos, e havia uma actividade para completar frases com imagens relacionadas com a história.
O segundo ensinou-nos duas canções que se chamavam: “Na noite de finados” e “Halloween”.
O terceiro leu-nos os seus poemas e depois deu-nos uma folha onde eles estavam. Mas faltavam palavras e nós tínhamos que descobri-las.
Finalmente, o quarto grupo mostrou os passatempos e nós fomos à frente resolvê-los. Quem errasse tinha um cartão vermelho e quem acertasse tinha um verde. Eu tive dois verdes e um vermelho.
Preferi a actividade do grupo 4 porque eram jogos divertidos. Mas gostei de todos os trabalhos.
Eu adorei essa aula!

Vanessa, EB1 Devesinha, 4º H
Trabalho de grupo: Halloween
Eu gostei muito do trabalho de grupo sobre o Halloween. Fizemos um excelente trabalho.
O nosso foi bastante divertido. Eram poemas, bem arranjadinhos e interessantes.
Alguns eram para dar umas boas risadas.
A professora Maria José achou bonito e muito bom.
Eu, ao ser o chefe do grupo, gostei muito do elogio que me ficou no ouvido!
Ao ouvir isto fiquei feliz o resto do dia. Ninguém me tirava o sorriso dos lábios.
Eu adorei o nosso trabalho, nao por ser bom mas por ser trabalho de equipa.
Quando nos compreendemos é muito melhor.

Vitor, EB1 Devesinha, 4º H